quarta-feira, 20 de maio de 2009

Qual vai ser seu nome?

Resolvi mudar o endereço do Blog do Gu, por que colocar o nome e sobrenome logo no endereço pode não ser muito legal. E procurando um nome mais genérico, não consegui tirar da cabeça ele falando (logo depois que perguntamos seu nome): Gustavo P. Q. da Silva Sapeca - brincadeira que a Tia Ia adora fazer com ele, e que pegou. Assim surgiu o nome mais genérico que queria para o blog do Gu.

E refletindo sobre o nome dele me lembrei de dois fatos que precisam ser registrados (e assim ficarem guardados): os nomes que o pai queria dar para ele e o porquê do nome Gustavo :).

Logo que fiquei grávida, a primeira coisa que pensamos em relação ao nome foi ter um nome exclusivo e não muito popular - quem diria - assim como todos os pais devem pensar. Eu, como uma clássica mãe de primeira viagem, comecei a fazer uma lista de nomes sem ainda nem saber o sexo da criança. O pai, como um clássico homem, não queria se preocupar com aquilo naquela hora. Queria esperar saber o sexo da criança e, se fosse homem, queria ele escolher o nome. Concordei por que sabia - :) como uma clássica mulher - que a última palavra seria minha. "E vai que vem alguma coisa legal?" - pensei. Doce ilusão. Bem, não posso ser acusada de não ter dado uma chance para ele.
Seguem abaixo quatro que eu consigo lembrar

- Átila
- Thor
- Spartacus (cada vez que eu vejo Lazy Town me lembro desse nome)
- Júpiter
- Conan (bem lembrado pela Tia Quel)
- Ivanhoé (idem)

Ok, Ok, por esses já conseguiram imaginara os outros né? 

Então, lá estava eu com uns seis meses de gravidez, uma lista enorme de nomes, e com o pai dando opções como as de cima para o nome da criança, quando em uma bela noite eu sonhei com o Gu: sim, o Gu. Lindo, já grandinho, falando que se chamava ... "Gustavo". (É até injustiça falar que o nome foi escolha minha, sendo que quem escolheu foi ele próprio.) Gustavo não estava na minha lista de nomes, não por não gostar, mas por ser muito popular. Mas se ele queria assim, fazer o quê? - mandão desde antes de nascer :).

Mas tem a parte 2 dessa história ainda. Gustavo estava escolhido, e nome composto não ia rolar (até hoje não sei por que serve o "Adriana" entre o "Telma" e o "P."). Decidi(mos) que ele teria o sobrenome dos pais. Como toda grávida da atualidade, eu vivia na internet pesquisando coisas, e dei pulos de alegria quando li em algum lugar que podia tirar o último sobrenome do pai. Mais uma vez, doce ilusão. (aqui registro que não tenho nada contra "Silva" - apenas achava... muito popular).
Na minha cabeça (e nas lembrancinhas da maternidade) o nome dele estava completo: Gustavo P. Q..

Enfim, na hora que fomos registrá-lo veio a notícia: impossível tirar o "da Silva" do nome do filho do Antonio Carlos Q. Da Silva. Decida rápido: sai o P. ou o Q.? Vai, rápido, não dá mais para esperar, tem gente na fila. "Nenhum dos dois - fica com três sobrenomes".

E assim foi: a mãe que não queria ter nome composto para o filho ficou com o filho com três sobrenomes. E o pai que queria um nome futurístico e diferente para o filho, por que o seu próprio é um dos nomes mais populares do Brasil (Antonio Silva), ficou com um filho com outro nome que figura entre os mais populares do país (Gustavo Silva). 

Começo de uma história de vida que, todos os pais sabem, quase nunca sai como planejamos.


4 comentários:

  1. Temos que dar ênfase a um detalhe... no começo desta brincadeira ( Gustavo Polla Quintela da Silva - SAPECA), ele não gostava muito não ... depois acabou se adaptando a brincadeira neh .. e agora é só diversão. :)

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  2. Não acredito que você esqueceu do Conan entre as pérolas do Sr. Antonio Silva!!! E Ivanhoé? É, uma lista e tanto.
    E Viva o Gustavo Sapeca!!!

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  3. Quel, esqueci mesmo desses nomes. Mas já completei no blog.

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  4. hahaha conan é barbaro mesmo...heheheh eu apoiaria ele num processo mais adiante..hehehe..
    bjos ta muito legal o blog té...
    Pedro(sobrinho..heheheh)

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